O Julgamento de Gabriel - Resenha

Olá pessoal, como estão? 

Lembram que (já faz um tempinho) trouxe para vocês a resenha de "O Inferno de Gabriel", de Sylvain Reynard, resenhado por uma amiga minha da faculdade que estava me ajudando com a leituras? Quem não leu a resenha, pode encontrá-la neste link! Enfim, a Bianca também escreveu pra nós a resenha do segundo livro da trilogia e hoje a trago para vocês! Confiram abaixo:

Título: O Julgamento de Gabriel

Autor: Sylvain Reynard
 
Editora: Arqueiro

Número de Páginas: 384

ISBN: 9788580411850

Onde encontro? aqui, por R$31,90
                                                          

O Julgamento de Gabriel é o segundo livro da trilogia “O inferno de Gabriel”. Voltando um pouco na história, apenas para recapitular algumas coisas, Gabriel e Julia vivem (até então) um romance proibido. Gabriel é professor de Júlia no mestrado em Dante Alighieri e o grande amor de sua vida desde os 17 anos, ela é virgem e ele o completo oposto.

No segundo livro, logo que comecei a ler, percebi aquele clima de lua de mel, pois eles vão viajar para Florença, onde Gabriel ministra uma palestra e Julia, finalmente, entrega sua virgindade na mão de seu Dante. Ele faz de tudo pra ser um homem que mereça ela, mesmo com todos os erros que cometeu no passado (abandonar ela, por exemplo). Mas, como todos dizem, tudo que é bom dura pouco e, assim que eles voltam de viagem, recebem a infeliz surpresa: uma carta do comitê disciplinar da Universidade de Toronto com a denúncia de que o relacionamento deles começou ainda quando eles eram professor e aluna. E é quando Gabriel resolve se sacrificar pelos estudos de Julia que tudo começa.

A evolução da história é bem legal, em partes ele se torna melhor que o primeiro e em partes pior. Melhor porque a história ganha um drama diferente, o autor expressa os sentimentos de uma forma que quase parece que eles são realmente seus; ele também faz Gabriel evoluir de uma forma que nunca imaginei que fosse possível quando comecei a ler. Já Julia não evolui em nada, e este é o ponto negativo, é esperado que depois de uma decepção a personagem siga em frente de alguma forma ou mude de algum jeito mas não, ela continua a mesma personagem “fraca, bondosa, incapaz de fazer o mal” de sempre.

A narrativa tanto neste livro como no outro é em terceira pessoa, acho bem legal, nos deixa mais próximos da história, encontrei alguns errinhos que parece ser de digitação mas nada que comprometesse o entendimento. É um livro a ser lido, mas não entraria no meu top 10 de melhores livros do ano (rsrs).

Beijos, 

Caroline/ Bianca