Final de semana passada assisti esse filme que, vou confessar, mexeu demais comigo! Foi uma indicação da minha melhor amiga, a @biiadaudt e, claro, não deixei de assistir! Por isso, quero falar um pouco sobre ele para vocês aqui. Confiram abaixo.
SE ENLOUQUECER, NÃO SE APAIXONE
Dados técnicos:
Título original: It's kind of a funny story
Duração: 101 minutos
Ano de produção: 2011
Sinopse:
"Craig é um calouro do colegial, num programa talentoso, apaixonado pela namorada de seu melhor amigo. Quando toma conciência que é um potencial suicida, se enterna na ala psquiátria de um hospital, achando que eles o observarão, o ajudarão e mandá-lo de volta para casa em tempo de começar na escolha no dia seguinte. No entanto, enquanto a ala juvenil é renovada, ele terá que ficar por uma semana na ala dos adultos e também com outros mais jovens. Bobby, um homem com uma filha jovem, mostra o lugar para ele. Craig então conhece Noelle, da mesma idade que ele. Enquanto tenta evitar que seus amigos descubram onde está, ele segue na terapia, canta e ajuda Bobby com sua entrevista. E isso será o que precisa encontrar?"
Trailer:
*obs: o trailer está sem legendas, com o áudio em inglês. Não achei legendando, mas assistam mesmo assim! rsrs
Crítica:
"Estava muito ansiosa para assistir este filme. Tarde de domingo, sem nada pra fazer, fui eu na casa de uma amiga para assistirmos juntas. O filme começou bom, contando a história de Craig e de seus dilemas típicos de adolescentes. Ok, isso foi o que mexeu comigo profundamente, me identifiquei com o personagem, que estava passando por um período difícil e, por fora, para as outras pessoas, eram problemas comuns, nada sério á ponto de uma internação numa ala psiquiátrica. Porém, um problema não pode ser julgado, pois é só passando por ele que entenderemos a real intensidade. Eu entendi, sei como é difícil e esse lance todo de enfrentar o mundo lá fora é bem complicado. Gostei bastante desse ponto no filme. Bom... sempre esperamos um final bombástico, mas esse até que me decepcionou: esperei demais do final! O filme todo é bom, porém, faltou uma essência no grand finale. rsrs."
AVALIAÇÃO DO FILME
★★★★
É isso aí, leitores! Agora é com vocês! Quero que me contem o que acharam da história do filme e também se gostaram da nossa nova forma de fazer a crítica e avaliação do mesmo! Comentem muito! rs
Beijinhos, Caroline.
Assisti também! É bem legal, mas acho que faltou alguma coisa.
ResponderExcluirAbraços!
Caroline também me identifiquei com o personagem, agora não concordo com sua opinião quanto ao desfecho, acredito que você foi tomada por seus próprios sentimentos e não deixou fluir, mas isso é a arte, cada um é tocado de uma forma.Na minha modesta opinião creio que o autor quis direcionar para um lance psicológico,onde o equilibrio vem da simplicidade.
ResponderExcluirfilme muito boom, onde justamente o tratamento q ele teve não foi sua cura mas sim uma preparação para o mundo lá fora para seus obstáculos
ResponderExcluirGostei muito do filme porque mostra o quanto podemos sofrer quando deixamos a mente solta, criando um mundo de ilusão que amplifica nossas dores, quando temos uma visão restrita da realidade, quando só olhamos os problemas. Na ala psiquiátrica o rapaz pode perceber que não era só ele que passava por transtornos mentais, que todos passamos,independente de estarmos em uma ala psiquiátrica ou não, mas que o fato de se dar conta disso, de assumir que precisamos de ajuda, como ele fez, faz com que o primeiro passo seja dado para a libertação da mente que sofre. Também ele começou a ver o mundo não mais só como uma extensão de seu umbigo, não só os seus problemas, passou a conhecer cada um dos integrantes da ala psiquiátrica e querer ajudar cada um, por tabela ele sofreu a consequência de seus atos, ao passo que ajudamos os outros, estamos ajudando a nós mesmos... Assim, ele se recuperou porque se libertou de sua gaiola, parou de pensar só em si e começou a pensar também nos outros, ajudar os outros e assim ajudou a si, curou-se,porque percebeu que tal qual a ala psiquiátrica, é a vida, todos temos problemas e quando temos compaixão pelos problemas dos outros, temos compaixão por nós mesmos e assim aceitamos a nós mesmos e aceitamos os outros, perdemos esse medo de nos relacionar, porque percebemos que o outro sofre tanto ou mais que nós. Assistindo a esse filme entendi porque muitos psicólogos indicam que pacientes deprimidos façam algum trabalho voluntário, visitem pessoas doentes, porque isso abre nosso coração!
ResponderExcluirtbm gostei do filme mas acho que realmente precisava de mais coisas pra ficar bom!e tudo que nós fazemos de errado tem um cosequencia,acho tbm que devemos ter uma mete mais pura
ResponderExcluirNa minha,humilde, opinião, achei o final bastante coerente, mostrando que Craig não ficou 'curado' e não dando uma solução fácil e mágica pra tudo.
ResponderExcluirChupa demais a ideia de "Um Estranho no Ninho", só que para adolescentes. Bem feitinho, sem um final fácil mas feliz já que o personagem aprende a viver.
ResponderExcluirDenis Torres
Gostei do filme. Me identifiquei com o Craig.
ResponderExcluirSó não tomo Zoloft. rs. Tomo outros psicotrópicos.